quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Como chatear a i.


Numa certa disciplina deste semestre, tínhamos umas avaliações quinzenais sobre a matéria teórica, tendo que escrever uns "textinhos" de 400 a 500 palavras para entregar ao professor. Tudo bem!
Às vezes, essas palavras não chegavam, e a malta via-se obrigada a cortar onde não queria. E é aqui que começam as injustiças. As pessoas que escreviam 800 palavras, tinham 17's e 18's. As que obedeciam às regras (eu, pois) tinham 14 ou 15. Sendo assim, não sei porque é que o número de palavras era um dos poucos critérios obrigatórios...
Além disso, a correcção era sempre espectacular. Eu e uma colega minha tínhamos sempre algo do mesmo género, com os mesmos tópicos (normalmente era o que acontecia, pois a bibliografia é muito semelhante para toda a gente)... Ela tinha sempre melhor nota do que eu, mas brincávamos com isso. Até ao último... Acabei de ver as notas e apetece-me bater naquele otário daquele professor. Como é que em textos com informação bastante idêntica, um tem 16 e o outro tem 12? Não brinquem comigo.
Enfim. A justiça da faculdade. Agora vou continuar a fazer os relatórios... Da mesma disciplina. Não sei para quê, se calhar mais vale nem fazer.

2 comentários:

Anónimo disse...

Felizmente, nunca apanhei um professor assim mas já ouvi várias histórias. Enfim!

м disse...

coisas mesmo injustas. Há por todo o lado: tenho uma cadeira este semestre em que temos que fazer 3 relatórios finais mais acompanhamento de casos numas clínicas. O que acontece é que o trabalho que os diferentes alunos tiveram nas diferentes clínicas não é equivalente, logo a avaliação não vai poder ser equiparada sequer. É uma injustiça, enfim