domingo, 24 de novembro de 2013

Sobre a Pandora [Alerta: post meio fútil]

Não tenho uma Pandora. Na altura em que toda a gente queria uma, eu não me queria banalizar demasiado a esse ponto. Achava giro os outros (isto é, as outras) terem, e tal... Mas cá para o meu lado, não. Entretanto, fui mudando a minha maneira de ver a coisa, e já de há algum tempo para cá que acho bastante amoroso.
Aliás, há dois anos atrás, pedi o colar à minha mãe, porque acho que fica muito giro com poucas pecinhas, mas a verdade é que é estupidamente caro (para o que é) e não consegui. Às vezes, passa-me pela cabeça comprar uma pulseira...
Gosto do simbolismo da coisa. A pecinha dada pela mãe para desejar sorte (é quase sempre). O coração dado pelo namorado (previsível). O carro a assinalar que tirou a carta. A que representa o fim de curso. A tia que também dá, só porque sim. As amigas que se juntam e oferecem algo para estar sempre presente. A peça que simboliza aquela pessoa, aquela viagem, aquele momento.
Pronto, sou fã, admito. Agora comprá-la... É que, provavelmente, não irá acontecer.

2 comentários:

м disse...

o meu namorado ofereceu-me uma há quase 3 anos. na altura achava lindo mas nunca gastaria tanto dinheiro numa coisinha tão "inútil". No fundo, é só uma pulseira, se pensarmos bem nisso. Mas agora, e mesmo que só tenha 5 pecinhas, já não me imagino sem ela. Uso diariamente porque tenho pecinhas que simbolizam muito para mim. E adoro. Antes tinha medo que depois só me oferecessem peças, deixando de receber outro tipo de prendas em alturas especiais, agora gostava que me dessem mais! :)

C. disse...

Eu tb é frequente n ir em carneiradas, mesmo gostando das coisas ;) eheh depois eventualmente lá acabo por ceder... Comprei a minha já há uns 4 anos, mais ou menos, e já está cheia há algum tempo. É um acessório com muito significado, porque cada peça foi escolhida com simbolísmo e dada com amor :)